terça-feira, 22 de abril de 2008

Tesouros do Japão antigo chegam à Pinacoteca

Está em cartaz, de 18 de abril a 22 de junho, na Pinacoteca do Estado, a exposição O Florescer das Cores: A Arte do Período Edo, em comemoração ao Centenário da Imigração Japonesa no Brasil. A mostra tem curadoria de Saito Takamasa e foi organizada pela Agência Cultural do Japão, com o apoio do Consulado Geral do Japão em São Paulo e da Fundação Japão.

São 160 peças entre quimonos, adornos femininos, cerâmicas, artefatos em laca (resina obtida em plantas) e vestimentas de samurais (incluindo espadas e armaduras), divididos em quatro partes: “Os quimonos e os ornamentos do corpo”, “O universo dos samurais”, “A cerâmica japonesa” e “Os artefatos de laca”. Todos os objetos são inéditos no Brasil e vieram do acervo de mais de 15 museus japoneses.

A maioria das obras foi produzida durante o período Edo (1603 – 1867), época em que o Japão ficou isolado do mundo devido a uma dominação do xogunato Tokugawa. Xogum era o nome utilizado para denominar o governante e líder militar e xogunato era o tipo de governo (ditadura militar feudal).

Em função dos rigorosos procedimentos de conservação adotados para a preservação das peças expostas, toda a mostra terá iluminação reduzida e permanecerá fechada nos dias 13, 14 e 15 de maio, para a substituição de peças.

O Florescer das Cores: A Arte do Período Edo
De 18/4 a 22/6

Pinacoteca do Estado
Praça da Luz, 2
Tel.: (11) 3324-1000
Aberta de terça a domingo, das 10 às 18h
R$4 e R$2 (meia)
Grátis aos sábados

Um comentário:

Anônimo disse...

se chegar a ler este texto pesso a senho encarecidamente que disponibilize algumas salas para o 1ºgrau porque eu trabalho e não queria mudar de escola peço encarecidamente q atenda meu pedido!!!!

anonimo da 8ªC

Um exame diferente

O Enem é um exame individual, de caráter voluntário, oferecido anualmente aos estudantes que estão concluindo ou que já concluíram o ensino médio em anos anteriores. Seu objetivo principal é possibilitar uma referência para auto-avaliação, a partir das competências e habilidades que estruturam o Exame.
O modelo de avaliação adotado pelo Enem foi desenvolvido com ênfase na aferição das estruturas mentais com as quais construímos continuamente o conhecimento e não apenas na memória, que, mesmo tendo importância fundamental, não pode ser o único elemento de compreensão do mundo.
Diferentemente dos modelos e processos avaliativos tradicionais, a
prova do Enem é interdisciplinar e contextualizada. Enquanto os vestibulares promovem uma excessiva valorização da memória e dos conteúdos em si, o Enem coloca o estudante diante de situações-problemas e pede que mais do que saber conceitos, ele saiba aplicá-los.
O Enem não mede a capacidade do estudante de assimilar e acumular informações, e sim o incentiva a aprender a pensar, a refletir e a “saber como fazer”. Valoriza, portanto, a autonomia do jovem na hora de fazer escolhas e tomar decisões.

Marcadores