sábado, 5 de abril de 2008

Dona Julia de Castro Um exemplo de Vida


JÚLIA DE CASTRO nasceu no 18 de dezembro de 1896, no Alto Purus, Amazonas. Perdeu a mãe e foi morar com avó paterna, em Fortaleza - Ceará, que criou e educou. Casou - se em 1918, aos 22 anos, com Zacarias Carneiro, homem culto e de tradicional família de fazendeiros do norte do Ceará, dez filhos vieram com frutos do casamento. Seu marido tinha uma grave doença, a seguir, levando - o à morte em 1942, deixando - a viúva, com dez filhos.Viu - se diante de um futuro incerto e nada risonho. Até aqui os problemas sofridos e enfrentados por Dona Julia assemelham - se aos de tantas mulheres anônimas e rejeitadas que viveram e vive por este País a fora. Dona Júlia de Castro Carneiro mostrou sua bravura, e provou aos que conheceram que apesar de todas as adversidades pode – se semear a educação. Era mulher decidida, enfrentou poderosos, administradores de uma educação emperrada, a burocracia, bateu em portas que pareciam fechadas, para que não só seus filhos, mas uma criança qualquer desprotegida, não ficassem à margem do ensino.Faleceu no dia 20 de agosto de 1961, em São Paulo.Hoje o seu nome ilustra esta Unidade Escolar. Como forma de carinho e gratidão desta comunidade, deste bairro, que já nasceu com o seu nome, porque seu filho mais velho Manoel, um dos pioneiros do seu povoamento e engrandecimento, deu – lhe, como o apoio de todos, o nome de Cidade Santa Júlia. E este colégio perpetuará o nome da dona Júlia para a prosperidade.Assim, Dona Júlia está presente nesta escola em espírito e fiquem certos, mestres e alunos, que se ela fosse viva estaria aqui plena de felicidade, porque é uma escola, e uma escola para ela era um lar.
Júlia de Castro Carneiro – Um Exemplo de Vida
* 18/12/1896 + 20/07/1961

8 comentários:

Direção da Escola disse...

Muito bom a historia de mulher!!

Ass: Um Aluno

Anônimo disse...

que saudades... gostaria de saber por onde andam a D.Cida minha primenra professora de 1983 a D.Vitta o Prof.Pedro da minha terceira série quanta emoção poder partilhar com meus filhos um pouco da minha história... Hoje moro em Franca interior de S.P.hà 22 anos. Quero que saibam que é uma honra pra mim ter feito parte dessa Escola tão amada e gostaria também que minha mensagem fosse lida entre vcs. E ficaria muito feliz em receber uma resposta. Saudades a eterna aluna NIVIA APARECIDA ARAÚJO 1983 1984 1985 1986 1987...

Unknown disse...

Gostaria de parabenizar e agradecer à todos os alunos,professores e funcionários pela participação em nossa festa junina realizada em 30/06.Estou muito orgulhosa. Estamos no caminho certo, pois somente com a união e o empenho de todos conseguiremos fazer de nossa escola um ambiente mais prazeroso do que já é. Obrigada.
UM ABRAÇO.
LILIAN RABELO DE LIMA
COORDENADORA DO ENSINO MÉDIO

Anônimo disse...

olá a todos ,,bom mi chamo leonardo tenhu 14anos ,ja estudei no julia de castro em 2006,2007,2008 acabei si mudando para o interior de sp estudando entaum na escola adeilaide de cerquilho só qui não deu certo voltei para o santa julia no começo do ano de 2009 fuii procura matricula na escola julia de castro i acabei ficando seem escola passando o ano de 2009 em branco estou aqui para pergunta de a vaga para 2010 por favor entre em contato msn :leo_lopes_100@hotmail.com ou pelo orkut :leo_lopes100@hotmail.com

Anônimo disse...

Ola, me chamo washington silva estudei no Julia de 1991 a 1993, adorei este periodo da minha vida e gostaria como muitos de reencontrar meus antigos colegas da sexta série "e".Olha essa escola é muito dez um abrço a todos da direção!!!

Anônimo disse...

Olá, meu nome é Patricia Teixeira dos santos; estudei no julia de castro de 1993 a 1999 hoje moro no interior em são jose do rio preto tenho muita saudades da minha turma não tenho mais contato com ninguem principalmente da minha amiga Taina cristina dos santos e Paloma lohana soares se por acaso elas virem esse comentario ou alguem que tenha noticias delas o meu msn é patricia_sants@hotmail.com

Anônimo disse...

Ola me chamo Aurenice e estudei no Julia de Castro por 08 anos, meu último ano foi 1993, tenho muitas saudades. Minha primeira professora foi a sra. Marisa, logo após veio a sra. Cida, saudades de todos, do diretor sr. José, da professora Eliana, professor Albertino, da tão querida professora Ananete, de todos que fizeram parte dessa época, minha história, muitas saudades tambem de amigos, maioria perdi o contato. Valheu a pena estudar nesse lugar!!!

Anônimo disse...

Meu nome é Liliana e estudei no "Julia" de 1992 a 1995, da 1ª a 4ª série do fundamental. Recordo-me que os três primeiros anos eu cursei em uma pequena escolinha do Crispim que fazia parte do "Julia". Só depois quando fui para a quarta série é que mudei para a unidade no bairro do Santa Julia.

Minha primeira professora foi a Sra. Marisa..., uma ótima professora! Saudades daquele tempo em que eu atolava o tênis no barro e chegava toda melecada nos dias de chuva para estudar..., tudo era uma farra! Até mesmo as "ruazinhas" de terra da época eram tidas como oportunidade de brincadeira!

Só sendo criança mesmo! Rs...

Um exame diferente

O Enem é um exame individual, de caráter voluntário, oferecido anualmente aos estudantes que estão concluindo ou que já concluíram o ensino médio em anos anteriores. Seu objetivo principal é possibilitar uma referência para auto-avaliação, a partir das competências e habilidades que estruturam o Exame.
O modelo de avaliação adotado pelo Enem foi desenvolvido com ênfase na aferição das estruturas mentais com as quais construímos continuamente o conhecimento e não apenas na memória, que, mesmo tendo importância fundamental, não pode ser o único elemento de compreensão do mundo.
Diferentemente dos modelos e processos avaliativos tradicionais, a
prova do Enem é interdisciplinar e contextualizada. Enquanto os vestibulares promovem uma excessiva valorização da memória e dos conteúdos em si, o Enem coloca o estudante diante de situações-problemas e pede que mais do que saber conceitos, ele saiba aplicá-los.
O Enem não mede a capacidade do estudante de assimilar e acumular informações, e sim o incentiva a aprender a pensar, a refletir e a “saber como fazer”. Valoriza, portanto, a autonomia do jovem na hora de fazer escolhas e tomar decisões.

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