terça-feira, 29 de abril de 2008

Redação nota 10

Ela é: Importante e Apaixonante
Por Micaela, Carolina, Robervandro e Erica Maria
3º D
Cheia de importância,
muito interessante
quando bem usada
se torna radiante.
Não é esquecida
nem quando "adormecemos",
está presente em nossas vidas,
desde que nascemos.
Complicada e apaixonante
desafiadora e emocionante
faz parte da vida,
não só dos estudantes.
Nos traz conhecimentos
e muitas alegrias,
ela é muintas vezes,
uma grande fantasia.
Obrigado LÍNGUA PORTUGUESA pela companhia.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Tesouros do Japão antigo chegam à Pinacoteca

Está em cartaz, de 18 de abril a 22 de junho, na Pinacoteca do Estado, a exposição O Florescer das Cores: A Arte do Período Edo, em comemoração ao Centenário da Imigração Japonesa no Brasil. A mostra tem curadoria de Saito Takamasa e foi organizada pela Agência Cultural do Japão, com o apoio do Consulado Geral do Japão em São Paulo e da Fundação Japão.

São 160 peças entre quimonos, adornos femininos, cerâmicas, artefatos em laca (resina obtida em plantas) e vestimentas de samurais (incluindo espadas e armaduras), divididos em quatro partes: “Os quimonos e os ornamentos do corpo”, “O universo dos samurais”, “A cerâmica japonesa” e “Os artefatos de laca”. Todos os objetos são inéditos no Brasil e vieram do acervo de mais de 15 museus japoneses.

A maioria das obras foi produzida durante o período Edo (1603 – 1867), época em que o Japão ficou isolado do mundo devido a uma dominação do xogunato Tokugawa. Xogum era o nome utilizado para denominar o governante e líder militar e xogunato era o tipo de governo (ditadura militar feudal).

Em função dos rigorosos procedimentos de conservação adotados para a preservação das peças expostas, toda a mostra terá iluminação reduzida e permanecerá fechada nos dias 13, 14 e 15 de maio, para a substituição de peças.

O Florescer das Cores: A Arte do Período Edo
De 18/4 a 22/6

Pinacoteca do Estado
Praça da Luz, 2
Tel.: (11) 3324-1000
Aberta de terça a domingo, das 10 às 18h
R$4 e R$2 (meia)
Grátis aos sábados

sexta-feira, 18 de abril de 2008








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Continuação:

A Unidade escolar teve diferentes denominações, devido a inúmeras reformas educacionais, com os seguintes períodos:
*G.E.S.C. do “Bairro Crispim” (1971-1976)
*E.E.P.G. “Bairro do Crispim” (1976-1981)
*E.E.P.G. “Júlia de Castro Carneiro” (1981-1992)
*E.E.P.S.G. “Júlia de Castro Carneiro” (1992-1999)
*E.E. “Júlia de Castro Carneiro” (1999-presente data)

Continua na terça - feira

Bom Feriado*****

Caracterização da Unidade Escolar

A escola E.E. “Júlia de Castro Carneiro” localiza-se no Município de Itapecerica da Serra, SP. Sua clientela vem de famílias de nível econômico médio e baixo. A maioria dos alunos desta Unidade Escolar mora próximo do estabelecimento de ensino. Alguns, que moram mais distantes, utilizam o transporte escolar oferecido pela prefeitura municipal em parceria com a Secretaria Estadual de Educação. O bairro localiza-se numa região perigosa com alto índice de criminalidade, havendo também o desemprego como causa desta realidade. Pouco é feito pelo bairro, falta asfalto, segurança, saúde, saneamento básico e todas as coisas presentes em um bairro pobre da periferia de Itapecerica.
A Unidade funciona no período diurno, comportando o Ciclo II do Ensino Fundamental (manhã e tarde) e Ensino Médio (manhã) e no período noturno com o Ensino Médio regular e Educação de Jovens e Adultos (Fundamental e Médio).
A escola conta com o total de 1.885 alunos, 80 professores , 1 inspetores de alunos, 4 serventes, 04 auxiliares administrativos, 1 Diretor de Escola, 1 Vice Diretore e 2 Coordenadores Pedagógicos.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

PROVA

3,6 milhões de estudantes passam por avaliação de recuperação nesta terça-feira

Prova elaborada pela Secretaria de Estado da Educação definirá alunos que continuarão em recuperação

A Secretaria de Estado da Educação avalia amanhã, terça-feira, 15 de abril, o aprendizado dos 3,6 milhões de alunos de 5ª a 8ª e de Ensino Médio da rede estadual. Todos passaram por recuperação focada em matemática e língua portuguesa, nos 42 dias iniciais do ano letivo. Eles tiveram trabalho intensivo destinado às duas disciplinas, dentro das aulas das demais (geografia, história, ciências etc).

Elaborada pela Secretaria, a prova terá 40 questões de língua portuguesa e matemática, além de redação. Será aplicada pelos próprios professores das turmas, durante as aulas.

Os alunos que mantiverem dificuldades continuarão em recuperação, mas desta vez no contra-turno ou aos sábados, de acordo com a possibilidade da escola. A idéia é que uma vez por semana recuperem os conteúdos.

"Por 42 dias os alunos tiveram aulas com foco em recuperação de língua portuguesa e matemática. Agora vamos avaliar o resultado dessa iniciativa. E os estudantes que não atingiram o nível aceitável serão encaminhados para nova recuperação", afirma a secretária de Estado da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro.

A nova recuperação acontecerá em maio e junho. Se necessário, também pegará 15 dias de julho. "É foco total na recuperação de aprendizagem. Os alunos precisam aprender, seja na aula diária ou em recuperação", diz a secretária Maria Helena.

As classes desta nova recuperação serão de no máximo 20 alunos. Cada escola indicará o melhor dia para atender os alunos, sempre após o período de aulas.

sábado, 5 de abril de 2008

Parábola dos Potes

Pense e Reflita:
Haviam dois grande e belos potes que, num canto do quintal, falavam entre si:- Ah, que tédio! Que vida! Viver aqui, exposto a tudo, sol, vento, chuva, calor... Por mais que eu me proteja, como sobreviverei? Aqui estou perfeitamente tampado, lacrado para proteger-me e ainda assim sinto-me ameaçado, vazio. Não vejo graça em estar aqui.- Tranqüilamente, retrucava o outro pote:- Veja, eu encontro-me aqui, aberto, nada me protege a boca, ou melhor, o meu interior. Cai a chuva, eu recebo-a. Vem o vento, eu sinto-o bem dentro de mim. Vem o sol e me leva as gotinhas que retornam para o céu. E nem por isso sinto-me ameaçado...- Ora, grande vantagem! Seu interior não guarda mais a cor original como o meu, sua cor é cada vez mais diferente. Você não é mais o mesmo...- Sim, e isso me alegra! O meu interior transforma-se a cada dia, à medida em que novas coisas penetram-me. Posso sentir cada criatura que me visita e cada uma delas deixa algo de si para mim, assim como deixo para elas, pouco a pouco, a minha cor.- É, mas você não tem mais paz, a todo instante você é solicitado, carregam você todo o dia para levar água, ao passo que eu permaneço no meu lugar. Ninguém me incomoda, quando aproximam-se, já sei que é a você que eles querem.- Sim, se solicitam-me é porque tenho algo a dar e o que dôo não é diferente do que você pode dar. Deixo-me encher pela água da chuva, que cai tanto sobre mim quanto sobre você. Encho-me até transbordar. Outros seres precisam desta água e eu os sirvo. Esvazio-me e deixo-me encher de novo, assim minha vida é um constante dar e receber. Enquanto isso, desistalo-me, saio do meu pequeno mundo e vou ao encontro de outros mundos. Já conheci potes diversos, animais, pessoas, tantas coisas e seres! E cada uma faz-me perceber ainda mais o pote que eu sou. - Não sei, se continuar assim, brevemente serás um pote quebrado, gasto, e então de que adiantará tudo isso?- Creio que se me desgasto a cada dia é para ser possível levar vida a outros seres. Vejo que o mais importante não é ser um pote intacto tal como fui feito, mas um pote de valor como estou tornando-me. Se vou durar pouco tempo não importa, se o pouco que eu viver tiver sentido trouxer-me alegrias e fizer-me sentir cada vez mais o que é ser pote, isso me basta....Já era tarde, o sol já havia escondido-se quando os dois cansaram-se de falar. O pote aberto, sentido-se cansado logo adormeceu, o que não foi possível para o outro pote, ele não conseguira dormir, pois algumas palavras ditas pelo companheiro viam-lhe à mente e não o deixavam em paz.
*TRANSFORMAR O INTERIOR!
*PAZ!
*ESVAZIAR-SE!
*DEIXAR-SE ENCHER!
*DEIXAR ALGO DE SI!
*SER POTE!
*DESINSTALAR-SE!
*SER PEQUENO MUNDO!
*SER FELIZ!
*SER ÚTIL AO IRMÃO!
Na manhã seguinte, enquanto um pote acordava, outro dormia, porque fora grande o seu esforço para tirar a tampa que o acompanhava por tanto tempo.

Dona Julia de Castro Um exemplo de Vida


JÚLIA DE CASTRO nasceu no 18 de dezembro de 1896, no Alto Purus, Amazonas. Perdeu a mãe e foi morar com avó paterna, em Fortaleza - Ceará, que criou e educou. Casou - se em 1918, aos 22 anos, com Zacarias Carneiro, homem culto e de tradicional família de fazendeiros do norte do Ceará, dez filhos vieram com frutos do casamento. Seu marido tinha uma grave doença, a seguir, levando - o à morte em 1942, deixando - a viúva, com dez filhos.Viu - se diante de um futuro incerto e nada risonho. Até aqui os problemas sofridos e enfrentados por Dona Julia assemelham - se aos de tantas mulheres anônimas e rejeitadas que viveram e vive por este País a fora. Dona Júlia de Castro Carneiro mostrou sua bravura, e provou aos que conheceram que apesar de todas as adversidades pode – se semear a educação. Era mulher decidida, enfrentou poderosos, administradores de uma educação emperrada, a burocracia, bateu em portas que pareciam fechadas, para que não só seus filhos, mas uma criança qualquer desprotegida, não ficassem à margem do ensino.Faleceu no dia 20 de agosto de 1961, em São Paulo.Hoje o seu nome ilustra esta Unidade Escolar. Como forma de carinho e gratidão desta comunidade, deste bairro, que já nasceu com o seu nome, porque seu filho mais velho Manoel, um dos pioneiros do seu povoamento e engrandecimento, deu – lhe, como o apoio de todos, o nome de Cidade Santa Júlia. E este colégio perpetuará o nome da dona Júlia para a prosperidade.Assim, Dona Júlia está presente nesta escola em espírito e fiquem certos, mestres e alunos, que se ela fosse viva estaria aqui plena de felicidade, porque é uma escola, e uma escola para ela era um lar.
Júlia de Castro Carneiro – Um Exemplo de Vida
* 18/12/1896 + 20/07/1961

Um exame diferente

O Enem é um exame individual, de caráter voluntário, oferecido anualmente aos estudantes que estão concluindo ou que já concluíram o ensino médio em anos anteriores. Seu objetivo principal é possibilitar uma referência para auto-avaliação, a partir das competências e habilidades que estruturam o Exame.
O modelo de avaliação adotado pelo Enem foi desenvolvido com ênfase na aferição das estruturas mentais com as quais construímos continuamente o conhecimento e não apenas na memória, que, mesmo tendo importância fundamental, não pode ser o único elemento de compreensão do mundo.
Diferentemente dos modelos e processos avaliativos tradicionais, a
prova do Enem é interdisciplinar e contextualizada. Enquanto os vestibulares promovem uma excessiva valorização da memória e dos conteúdos em si, o Enem coloca o estudante diante de situações-problemas e pede que mais do que saber conceitos, ele saiba aplicá-los.
O Enem não mede a capacidade do estudante de assimilar e acumular informações, e sim o incentiva a aprender a pensar, a refletir e a “saber como fazer”. Valoriza, portanto, a autonomia do jovem na hora de fazer escolhas e tomar decisões.

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